LUA,
Cheia de graça, de raça
Se enlaça em meus lençóis
E faz sonhar
Com lindos mares que
Em outras tardes
Fosse visitar.
LUA,
Me mostra agora
Quem nessa hora
Sofre e chora
Por amor que outrora
Havia de acabar.
LUA,
És tão brilhante
Estás diante
De um amante
Que ilumina um mundo
Que já foi iluminado
Por outros corações.
LUA,
Que cruza a minha estrada
Ilumina meus caminhos
Traz-me a poesia
Dos românticos e apaixonados
Que em noites de luar
Cometem loucuras e travessuras
E amam ou fingem amar
E se esquecer...
Natal, 1990.
Parabéns Polyana... essa é a verdadeira poesia, aquela que vem do coração, exatamente como voce falou "sobre sentimentos e não segue regras literárias". Quem fala com a voz do coração entende perfeitamente o que voçe fala nas suas poesias. bjos..... Edna
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