Polyana Pimenta
Quando adormeço
Sinto o tempo parar
Vejo razão no caminhar
Descanso
E te vejo
Abraços fortes
Perfumes no ar
Deslumbre, pensamento
Calor, Paixão
Desejar
Suspiros, gemidos
Seus beijos
Intimidade segura
Liberdade obscura
Segredos
Passos rápidos
Ao relento
Voando alto
Na direção do vento
Aconchego nas nuvens
Fria e macia
Encantadora e Voraz
À Lua Vazia
A órbita dos sonhos
Lhe atrai
Assim vago imprecisa
Coração a pulsar
Encontrando-te em
Cada esquina
Reluzente a bailar.
Natal, 04/04/2011.
"O que foi revelado".
ResponderExcluirParabéns pelo poema.
Teremos oportunidade de ver mais, basta acessar o Blog Genildo Medeiros e lá está "Palavra ao acaso" na lista de blogs parceiros.
Acesse, também, "Espaço Único" que terá poesias 'em versos em branco' - a la Polyana.
Muito interessante!